Desde criança, sempre tive fascinação por monstros. Eles representam uma mistura de medo e admiração, ao mesmo tempo em que nos permitem usar nossa imaginação para criar histórias fascinantes. Ao longo dos anos, minha jornada como amante da ficção tem me levado a conhecer diversos monstros, cada um com sua própria personalidade e peculiaridades.
No cinema, a criatividade dos criadores tem nos apresentado monstros incríveis. Desde os clássicos como Frankenstein e Drácula, que são símbolos de culto, até os mais recentes como o Demogorgon de Stranger Things, que fizeram sucesso não somente por serem bem elaborados, mas também por encantar espectadores do mundo todo.
Mas não são só no cinema que os monstros fascinam. Na literatura, a arte de criar monstros é uma prática comum. Autores como H.P. Lovecraft, Stephen King, e Mary Shelley são tão habilidosos em criar monstros que conseguem nos cativar com seus personagens, mesmo que eles tentem nos assustar.
Embora inicialmente possamos encarar os monstros como objetos de nosso medo, sua presença em nossas vidas também pode ser vista como um lembrete para nós. Afinal, os monstros são criaturas imaginárias que refletem os sentimentos que existem dentro de nós. Por trás desses personagens tão intrigantes, podemos encontrar sentimentos e emoções muito próximos de nós, como a raiva, o medo, a sensação de solidão, entre outros.
De certa forma, é quase como se os monstros pudessem nos ajudar a lidar com as nossas emoções. Em vez de fugir delas, podemos encontrá-las nos monstros e aprender com eles. Dessa forma, mesmo que os monstros sejam seres imaginários, eles têm o poder de nos ajudar a entender melhor nossas emoções e nossa maneira de lidar com elas.
Em resumo, minha fascinação por monstros é tanto por sua capacidade de nos assustar quanto por seu potencial de nos ajudar a crescer emocionalmente. Eles servem como um reflexo da nossa própria humanidade, nos permitindo explorar nossas emoções mais profundamente enquanto nos entretém. Portanto, se você também é fã dessa fascinante arte, não hesite em mergulhar em um mundo de criaturas imaginárias e se deixar levar por sua imaginação.
